Nosso Carisma


“O fim da vocação dos Filhos de Sant’Ana é caminhar para a santidade identificando-se com Cristo no mistério da sua pobreza, para colaborar na Igreja, com sua obra salvífica num serviço de doação paterna, que os empenha a apresentar a todos os homens o Rosto Misericordioso do Pai, sob a guia de Sant’Ana, mãe de Maria Imaculada”.

(Estatuto da Associação, 6)


Os Filhos de Sant’Ana sentindo-se, como Maria,  humildes servos do Senhor, realizam na Igreja e no mundo a missão essencialmente, paterna de “Filhos do coração da Santa Mãe Sant’Ana “dedicando-se às obras de zelo e de misericórdia, especialmente a serviço dos mais pobres. Deste modo, a sua vocação os insere radicalmente na própria natureza da Igreja: chamada pelo seu Fundador a levar a vida de pobreza para comunicar aos homens os frutos da salvação. Em consequência, a atividade apostólica pertence essencialmente ao Carisma da Associação dos Filhos de Sant’Ana, e é para eles uma exigência fundamental na qual empenham toda vida e os torna solidários com as dificuldades dos homens e totalmente disponíveis aos mais necessitados nas contigências históricas do momento, por mandado e segundo as diretivas da Igreja
            Os Filhos de Sant’Ana são chamados a viver no mundo a sua Consagração na Pobreza de Coração que se tornará para eles, mais do que a pratica de uma virtude,  o modo de ser, de viver e de existir que identifica a sua presença no mundo e dá forma ao seu estilo de vida familiar e apostólico. Neste clima familiar, determinado por uma íntima comunhão de oração e de vida, vivem na atitude dos pobres: animados pela fé, pela esperança e pela caridade, na simplicidade e prudência, na humildade e mansidão, solícitos no empenho de apresentar a todos os homens o rosto paterno e misericordioso de Deus sob a guia e a proteção da Mãe Sant’Ana, na gloriosa espera do dia do Senhor.

            A caridade para com Deus e para com os homens leva o Filho de Sant’Ana a doar-se aos irmãos mais necessitados com um amor que, reflexo do amor misericordioso de Deus, torna presente hoje o seu rosto paterno, e o torna totalmente participante da fecundidade da Igreja.

Devoção mariana - Os Filhos de Sant’Ana vêem em Maria a realização viva e concreta do seu ideal. Contemplam-na unida a Jesus no mistério da sua pobreza redentora. Através de sua vida descobrem também a figura e a mensagem de Ana, sua santa mãe.





Sant’Ana - A  Associação venera, de modo especial, a Santa Mãe de Maria Imaculada, cuja presença determina o caráter peculiar da sua espiritualidade.




Madre Rosa - Os Filhos de Sant’Ana, seguindo o costume da Família de Sant’Ana, recordam com momentos de reflexão, orações e com uma celebração eucarística, a memória de Madre Rosa Gattorno





Os santos protetores


São Miguel – O guardião do Instituto.
“Recomendava-me ao meu Anjo da Guarda, e mais ainda, àquele que o meu Jesus me deu – Miguel Arcanjo: Oh! Empunha a tua espada... Vi um grupo de demônios; todos nus, que se precipitavam uns sobre os outros. O Anjo Miguel que com sua espada os matava” (Madre Rosa).


São Francisco – O seráfico pai.
“Apareceu-me o meu querido pai São Francisco e deixou-me toda fortificada, e um desejo de padecer...” (Madre Rosa).





 
São José – O pai da providência.
“Fazei repetir a novena pela providência a São José e pedi-lhe que vos dê a humildade, e por essa virtude vos dê nela a providência” (Madre Rosa).



São Francisco de Paula – “Estava me preparando para a santa meditação, voltada ao meu caro Crucifixo, eis que, próximo à mesa me aparece São Francisco de Paula. Tinha uma grande escritura sobre o peito escrito: Caridade e com seu sólido cajado me fez provar uma doce consolação...” (Madre Rosa)





Este é o nosso patrimônio espiritual. Parte dele nos foi deixado como herança por Madre Rosa, e outra parte foi conquistado ao longo da história pelas Filhas de Sant’Ana.
Este patrimônio é o elemento constitutivo do nosso carisma.



 

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